Sobre

Dra. Daniele Tondolo

Conheça um pouco mais da minha

História

Em 11 de maio do ano de 1983, nascia Daniele. A pequena e aconchegante cidade de Santo Ângelo, no interior do Rio Grande do Sul viu a pequena, filha de Anna Maria e Juarez, dar os primeiros passos. A irmã mais velha, Fernanda, foi quem escolheu o nome.
A infância foi feliz e recheada de brincadeiras ao ar livre. E brincando a menina foi dando sinais que a medicina seria algo sério em sua vida. Ainda aos 3 anos, na oportunidade de seu aniversário, a madrinha que morava no Rio a levou a uma loja de brinquedos e com a oportunidade de escolher o que quisesse, pegou uma maleta de médica, disse que quando crescesse cuidaria das pessoas e enquanto não podia, tratou de consultar suas bonecas.
Do sonho de criança até a realização da mulher, viveu uma boa educação e se destacou na escola por suas boas notas.

Se formou médica na antiga FFFCMPA, após muita dedicação e horas e horas nos laboratórios da Instituição.

A residência na FURG, em Rio Grande, apesar de difícil valeu a pena desde o primeiro dia, e olha, foram 3 longos anos.
Os preceptores, além de referências se tornaram grandes amigos.
Hoje, após 6 anos de formada se sente realizada e renovada a cada novo paciente atendido, seja no Hospital Regional de São José, no Hospital Regional de Ararangua ou na Clínica de Olhos em Ararangua.
Hoje sua maior realização é ser mãe da Maria Vitória, de 3 anos. Uma filha muito desejada e amada.

O contato com a Cannabis iniciou em 2017 em uma viagem ao Colorado onde conheceu a plantação de um amigo e se aproximou do conhecimento do uso medicinal da planta e seus inúmeros benefícios. Em 2020 incentivada pela família e cada vez mais familiarizada com as mudanças que estavam ocorrendo no setor buscou uma especialização. Fez pós-graduação em cannabis medicinal e se apaixonou ainda mais pela planta, por tantos benefícios que ela traz. Mesmo com a pós, ainda não se sentiu segura de iniciar as prescrições e buscou mais especializações, fazendo cursos de prescrição e lendo muitos artigos sobre o tema. Foi na licença maternidade de uma grande amiga que surgiram os primeiros pacientes (indicados por esta) e as primeiras prescrições. Como os produtos são importados e o uso medicinal demanda titulação de doses a acompanhamento próximo do paciente demorou uns 2 meses para iniciarem os resultados. Aos poucos foi percebendo a melhora dos pacientes, por diferentes patologias e ficou ainda mais maravilhada com o potencial da planta. Hoje com mais de 150 pacientes atendidos têm a certeza que melhorar a qualidade de vida dos pacientes e ouvir seus relatos semanais de melhora são o combustível necessário para estudar cada vez mais atenta e se dedicar a lutar pelos direitos dos pacientes a terem acesso a essa planta medicinal tão valiosa. A sensação de estar realmente modificando a vida das pessoas é uma realização sem tamanho. 
Na anestesia já havia a realização profissional, mas por ser muito pontual e resolutiva, sentia falta desse acompanhamento dos pacientes, de conhecer suas histórias, sua família, seus medos e suas dores. E conseguir ajudar as pessoas foi sempre o que moveu na construção tanto profissional quanto pessoal. 
É gratificante sentir que consigo fazer a diferença na vida dos pacientes, acolher da melhor forma possível e me dedicar aos estudos.
Sempre em busca de conhecimento vai iniciar duas pós-graduações  (em medicina ayurvedica e integrativa), pois acredita que a integração de terapias é muito válida quando se fala de qualidade de vida.

Em que acredito

Voltar a ter qualidade de vida é possível, aliando medicina baseada em evidências e empatia!

Meu principal lema

Meu principal lema é aliar o meu conhecimento técnico, o meu lado humano e que se realiza ao ajudar as pessoas e minha vontade de fazer a diferença com meu trabalho para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e fazerem eles recuperarem não só a saude física, mas também a mental, por saberem que tem com quem contar.

Minha visão

A legislação esta muito defasada. É preciso muito debate e disponibilização de informação tanto para os profissionais da saude, quanto para a população. Cannabis não é “achismo”. É ciência, é realidade, é evidencia cientifica e precisa ser utilizada da melhor forma. Precisamos entender sobre o sistema endocanabinóide, estar no currículo da faculdade de medicina e ampliar os usos da planta.

Por que defendo?

O principal motivo de eu acreditar na causa é o tanto que estudo sobre o tema, aliado a todos os resultados positivos que vejo na pratica diária.