conhecimento aliado à ciência e espiritualidade é a melhor maneira de tratar o paciente.
Consulta especializada onde o médico prescreve o CBD, de acordo com a necessidade do paciente.
De posse da receita, o paciente deverá preencher o formulário disponível no site da Anvisa. Para isso, precisará ter um cadastro no site do governo, apresentar a receita e demais documentos exigidos.
Em um prazo aproximado de 10 dias, ou quase que imediato, caso o produto receitado esteja na lista da RDC 570/21, a agência emite a resposta e, caso o pedido seja aprovado, emite a autorização para importação. Com a autorização da Anvisa em mãos, é possível, enfim, fazer a compra no exterior, sempre observando as regras da Anvisa, que só autoriza medicamentos administrados via oral ou nasal.
Anestesista pela Universidade Federal do Rio Grande (UFRG), mãe da Maria Vitória, pós graduada em Cannabis Medicinal há 2 anos. Extremamente dedicada e estudiosa, acredita que a fundamentação científica e a medicina baseada em evidências serão capazes de desmistificar o uso medicinal da cannabis e com isso, cada vez mais pacientes terão acesso a esse tratamento.
Cannabis não é “achismo”. É
ciência, é realidade, é evidencia cientifica e precisa ser utilizada da melhor forma.
O CBD tem se mostrado eficaz na redução das contrações musculares causadas por essa doença.
O CBD tem sido reconhecido pela diminuição dos tremores e da dor crônica que afetam esses pacientes.
O CBD ajuda a retardar a progressão da doença, além de proteger os neurônios, reduzindo a neuroinflamação.
O CBD tem se mostrado eficiente na redução da dor crônica e na melhora da qualidade de vida.
O Canabidiol aumenta o tempo total de sono, além de melhorar sua qualidade.
Este problema tão comum ao redor de todo o mundo, tem sido tratado com o CBD com resultados surpreendentes.
O CBD age ativamente no corpo feminino, seja na puberdade, na fase reprodutiva e até na menopausa.
A medicina canábica é uma forte aliada dos atletas de alto rendimento, principalmente para a recuperação muscular.
Exerce efeitos, principalmente, no sistema imunológico, nervoso e cardiovascular.
Destaca-se principalmente por suas propriedades neuroprotetoras.
O canabicromeno é um dos compostos da Cannabis mais estudados pela medicina. Isso porque ele tem propriedades fungicidas e bactericidas que nem mesmo o CBD e o THC apresentam. Além disso, pode ser usado como substrato para fabricação de sedativos, anti-inflamatórios e hipotensores.
Estudos que apontam para a sua eficácia em tratamentos contra o câncer de mama, como o Cannabidiolic acid, a major cannabinoid in fiber-type cannabis, is an inhibitor of MDA-MB-231 breast cancer cell migration. Já outros comprovam seu uso efetivo como um anti-inflamatório, como o Cannabidiolic Acid as a Selective Cyclooxygenase-2 Inhibitory Component in Cannabis.
Atua na supressão do apetite, podendo ser útil no combate à obesidade, ainda que possa apresentar efeito psicoativo de curta duração. Também vem sendo indicado para tratar da diabetes, já que regula os níveis de açúcar no sangue.
O primeiro registro histórico de utilização da cannabis para fins medicinais aconteceu por volta de 2.700 a.C., no livro chinês Pen Tsao, considerado a primeira farmacopeia da história. A uso medicinal da cannabis era descrito para o tratamento de dores articulares.
A cannabis medicinal está presente também nos primórdios da civilização indiana. Nas antigas escrituras hindus, conhecidas como Os Vedas, a cannabis é considerada uma das cinco safras sagradas, juntamente da cevada e do soma (planta não identificada da qual o suco se tornou uma bebida ritualística). Acredita-se que terapias com canabinoides fazem parte do Ayurveda (medicina tradicional). No entanto, a primeira menção de ‘bhang’ –palavra em sânscrito para cannabis – como medicamento foi encontrada muito depois, nas obras de Sushruta, que se crê ter sido escrita entre 500-600 d.C..
Sushruta se refere à cannabis como “antifegmática”, recomendada como remédio para catarro acompanhado de diarreia, além de cura para febre biliar.
No Egito, antigos pergaminhos citam, ocasionalmente, a palavra ‘Shemshemet’, particularmente, em referência à medicina. Muitos especialistas acreditam que Shemshemet é o nome dado à cannabis nas civilizações antigas do país, detentor de técnicas avançadas de medicina à época. Uma das instruções mais interessantes encontradas para o uso da cannabis era triturar a planta com aipo e, no dia seguinte, aplicar na lavagem dos olhos de pacientes com glaucoma. Surpreendentemente, existem evidências modernas apoiando o uso de compostos de cannabis para ajudar no tratamento da doença, pois o THC tem o potencial de reduzir a pressão intraocular.
Ainda no Egito, o papiro Ebers, celebrado como o periódico médico completo mais antigo já descoberto, datando de cerca de 1.500 a.C., aponta uma formulação medicinal onde a Shemshemet (cannabis) deve ser triturada em mel, antes de ser aplicada dentro da vagina para “resfriar o útero e eliminar seu calor”. As propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes bem documentadas da cannabis, provavelmente, desempenharam um papel neste tratamento.
Outro papiro egípcio antigo, o Berlin Papyri, mostra a indicação de Shemshemet (cannabis) como “pomada para afastar a febre”. O papiro Chester Beatty, que também se acredita ter sido escrito por volta de 1.300 a.C., faz referências à cannabis no tratamento de algumas doenças colorretais, provavelmente, incluindo a cólera.
Já na era moderna, em 1.464, o médico Ibn al-Badri, da faculdade médica de Calcutá, descreve a utilização da Cannabis no tratamento de epilepsias refratárias pela primeira vez.
Abaixo estão os relatos de alguns parceiros sobre o uso da cannabis medicinal: